segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Motivos para ver: A menina que roubava livros

Infelizmente eu não lembro do livro o tanto quanto gostaria para comparar (apesar de não gostar disso) então esse post vai ser dedicado (exclusivamente) ao filme mais sensível que assisti nesses últimos tempos. A menina que roubava livros foi um best-seller que ganhou o coração de muitos leitores contando a história de Liesel Meminger, que tem seu destino marcados por muitas fatalidades mas também ensinamentos sobre humanidade e conhecimento. O filme/livro se passa durante toda a Segunda Guerra Mundial e é narrado pela Morte. 

Essa narração inusitada traz muita reflexão durante toda história. Na minha opinião, poderiam ter usado melhor este artifício porque muitas vezes você esquecia a importância do narrador no enredo da vida de Liesel e no contexto geral. Eu achei incrível como captaram a sensibilidade e toda a emoção que o livro transborda, seja na fotografia de uma Alemanha cinzenta ou na trilha sonora delicada. 

A atuação de Sophie Nélisse superou todas minhas expectativas, contudo sem a união da protagonista com George Rush (O Discurso do Rei, Piratas do Caribe) e Emily Watson (Anna Karenina, Miss Potter) não teria o mesmo impacto. A sintonia de todo o elenco fez a total diferença. A Menina que Roubava Livros é um daqueles filmes que te sensibilizam, mas pode fazer as pessoas que não gostam de finais tristes odiarem. Arrisco em dizer que foi uma das adaptações mais esperadas desde 2005. Acho que foi um sucesso a capacidade de transformar 500 páginas em 2 horas, todas as principais características da história foram preservadas então se eu pudesse dar uma nota, seria 8.0 <3 

O filme estreia dia 31 de janeiro e se ainda não leu o livro não perca essa oportunidade! Deixe seu depoimento de amor (ou ódio) nos comentários! 


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